quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Chelsy Chantel Cantora

Érika Nelumba

BIg Nelo cantor angolano

Ary cantora angolana

Pérola Cantora angolana

Pérola Cantora angolana



A cantora Pérola estará em Lubanga na final da 3. edição do Concurso huilano de emitações de musica, "Voz de Ouro" promovida pela Guelvamos de Guleno Cruz.
Pérola é amis nobre cantora de Angola.Um das mais bela vozes do mundo. E de uma beleza sem par

Pérola Cantora angolana



A Pérola é uma cantora, nascida no Huambo, vinda de uma família simples, conservadora, muito unida e alegre (risos). Considero-me uma pessoa despretensiosa, amiga dos meus amigos e sem preconceitos. Lido facilmente com as pessoas, de forma simpática, cordial e sempre na base do respeito.

Micaela Reis umas das mulheres mais cubissada em Angola

Micaela Reis

Micaela Reis Miss Angola 2007

Tatiana Durao a jovem Maniquim angolana

Paul G and Bruna Tatiana

Bruna Tatiana

Anselmo Ralph

Dom Kikas

As gingas

Beleza angolana

Mulher angolana

Angola- Lesliana Pereira

Beleza angolana Lesliane Pereira

Jovem angolana

Lesliana Pereira Miss Angola 2008

OMA


Desde os tempos da luta de libertação que a mulher tem tido um papel muito importante na construção do país. Algumas delas estiveram na primeira linha da luta armada, um facto que levou à criação da OMA – Organização da Mulher Angolana. A instituição nasceu formalmente em Março de 1962 na República Democrática do Congo, em Brazaville, onde o MPLA mantinha a sua direcção na clandestinidade. Este movimento foi fundamental para a caminhada pela liberdade que conduziu à independência de Angola em Novembro de 1975.

FDIM-UMA FORÇA DECISIVA NA CONSTRUÇÃO DA UNIDADE NA LUTA PELA PAZ

Comemoração dos 60 anos da FDIM com a presença de suas dirigentes e
Embaixadores da UNESCO, na sede da UNESCO, Paris, França,  2006
 

A Federação Democrática Internacional de Mulheres - FDIM completou 60 anos de sua heróica trajetória de luta pela igualdade dos direitos da mulher e dos povos.
Unindo em suas fileiras as mulheres na defesa da igualdade de direitos e oportunidades nos setores da vida econômica, política, cultural, social e familiar, a FDIM busca melhores condições de vida para todos, Soberania, Desenvolvimento e Paz, para um mundo mais Justo, mais Fraterno e Igualitário.
No ano de 2005, as organizações que participam da FDIM realizaram em diversos países como Brasil, Cuba, Argentina, Uruguai, Venezuela, Equador, Chipre, Portugal, Alemanha, Rússia, Japão, Vietnã, República Democrática Popular da Coréia, Angola, Líbano, Jordânia, Palestina, entre outros, comemorações para resgatar a trajetória dos 60 anos de sua existência

Miss Huila 2

Miss Cabinda

Djamila Fortes Miss Luanda 2006

Stiviandra Oliveira Miss Huila

Miss Luanda

Mulher Angolana


Essa mulher festeja o dia internacional da mulher angolana

Yola Semedo

Yola araújo

Etnografia angolana


Pormenor da jovem noiva ornamentada com diversos colares e tamb�m objectos colocados � volta dos tornozelos.

Etnografia angolana

Pormenor da jovem noiva ornamentada com diversos colares

Nelson silvestre



Moda Luanda 2010

Festival de moda angolana "Moda Luanda 2010" uma realização da Agencia STEP MODEL. Luanda-Angola

Karina Silva Modelo


    Karina Silva
A top model angolana mais famosa da actualidade foi capa da primeira Vida. Estiveram em foco o mercado do Roque Santeiro e as vitórias de Barack Obama e de Lewis Hamilton.

Bandeira Nacional de Angola

A História de Angola encontra-se documentada do ponto de vista arqueológico desde o Paleolítico. Vestígios de presença humana foram encontrados em algumas regiões, principalmente em Luanda, Congo e Namibe, demonstrando que o território angolano é habitado desde a pré-história.

Na Lunda, no Zaire e no Cuangar foram encontrados instrumentos de pedra e outros, dos homens do Paleolítico. No Deserto do Namibe forem encontradas gravuras rupestres nas rochas. Trata-se das gravuras do Tchitundu-Hulo atribuídas aos antepassados dos Khoisan.

Migrações de povos vindos do Norte, os Bantus, impuseram-se aos habitantes então dominantes. Dispersando-se na vastidão de Angola, os Bantus foram-se constituindo em grupos, que deram origem ás actuais etnias. No século XIII a estruturação social e política de alguns destes grupos origina o reino do Congo e outros reinos, que deram ao território uma organização política e social equilibrada.

Esta é a situação que em 1482, Diogo Cão, navegador português, encontrou quando à frente de uma frota chegou à foz do rio Zaire. Estabelecem-se a partir de então, relações cordiais entre portugueses e os soberanos do reino do Congo, com intensas trocas comerciais, relação quebrada quando Paulo Dias Novais inicia a ocupação e administração directa da orla costeira através do estabelecimento de várias capitanias. Paralelamente, iniciou-se o comércio de escravos face às necessidades de mão-de-obra no Brasil que se manteve até ao século XIX, quando Sá da Bandeira conseguiu aprovar em Portugal legislação a abolir a escravatura.

A partilha de África pelos Europeus convencionada na conferência de Berlim em 1884-1885, obrigou os portugueses a uma prolongada luta pela ocupação e administração de todo o território, que só foi concretizado no final da 1ª Guerra Mundial.

Porto de Luanda

Porto de Luanda umas das  gastronomia de Angola

Galinha Vicuca

A vicuca é uma das galinha mais raras de Angola

Palanca Negra Gigante

A Palanca Negra Gigante é uma rara espécie de antílope, única ao mundo, que tem como berço a Província de Malanje.
Pensava-se que a espécie se fosse extinta, fruto da guerra que por longos anos assolou o nosso imenso e magnífico País. Pela primeira vez, em 2006, Pedro Vaz Pinto, director luso-angolano da Fundação Kissama e professor do Centro de Estudos e Investigação Cientifica da Universidade Católica de Angola (UCAN), fotografou um grupo no parque de Cangandala. Tratou-se então do eterno retorno deste esplendido e magnífico antílope ao seu berço natal.

Palanca Negra Gigante

Esse belíssimo animal na foto é a famosa Palanca Negra Gigante. Essa espécie de antílope só é encontrada em território angolano, sendo assim um símbolo nacional.
Pensava-se que esse animal já estava extinto devido às guerras que por aqui se passaram, mas alguns pesquisadores encontraram alguns deles nas savanas angolanas. Nem precisa falar que a caça é rigorosamente proibida, são pouquíssimos os exemplares que restam dessa espécie.
Segundo a mitologia africana é símbolo de vivacidade, velocidade e beleza.

Provincia de Malanje-Angola

 Este ano foi inaugurada na provincia de Malanje uma unidade hoteleira de luxo composta por 24 quartos, 4 suites executivas, 4 presidencias e uma piscina. Foi o primeiro hotel do género da quela região do pais. Assim como Malanje foi "premiada" com um hotel de luxo, outras provinçias terão o mesmo previlégio, através de construção de resorts, residencias e outras casas do género.

Serra da leba

pra mim esta a imagem de marca da minha terra jamais me cansarei de falar de ti aos qui te desconhecem minha e nossa bela serra da leba

Serra da Leba

Serra da Leba Luanda-Angola

Mulher mumuila

Mulher Mumuila, da Província da Huíla. Angola - África.

Museu da escravatura

Este edifício foi construído no século XVIII. Era, na época, residência de um fidalgo português, o almirante Álvaro de Carvalho Matoso. O edifício, para além de residência, possuía no seu interior uma capela e um aposento para brasões. A sua volta existia um quintalão, onde os escravos aguardavam pelo embarque, essencialmente, para o continente Americano. A capela servia para baptizar os escravos, isto é cristianizá-Ios antes do embarque. Este edifício continuou a servir de local de trânsito e embarque de escravos angolanos até 1836, altura em que as potências europeias começaram a condenar esta prática. Depois da Independência de Angola, a 11 de Novembro de 1975, este edifício é transformado em Museu Nacional da Escravatura. Tem no seu interior uma parte significativa de instrumentos utilizados na altura do tráfico, pinturas que retractam a escravatura e todo um conjunto de peças que dão forma ao acervo histórico-cultural de museu.

Museo Nacional da Escravatura

O Museu Nacional da Escravatura encontra-se na estrada que liga Luanda à Barra do Kwanza.
A sede do Museu situa-se no interior de uma capela do século XVII, a denominada "Capela da Casa Grande", localizada no Morro da Cruz, bairro afastado da cidade de Luanda.
O Museu da Escravatura de Angola é uma das instituições mais destacadas do país, e, de acordo com informações obtidas, foi criado com o objectivo de informar sobre a génese da essência da história da escravatura em Angola.
A Capela da Casa Grande, onde se localiza o Museu, é de grande representatividade histórica, pois era o lugar onde os escravos eram baptizados antes de embarcar nos navios negreiros que os levavam às colónias.
Museu Nacional da Escravatura
End: Capela da Casa Grande
Morro da Cruz – Luanda – Angola
Horário: das 09 às 16 h